Em comunicado reagindo à notícia sobre o relatório da Inspecção Geral de Finanças que detectou irregularidades e ilegalidades na aquisição de materiais escolares e incongruências nas demonstrações financeiras, a Fundação Cabo-verdiana de Ação Social Escolar desdramatizou a situação, afirmando a sua integridade no tratamento de ajudas aos alunos carenciados.
Por ser uma narrativa ficcional, o romance de Mário Lúcio Sousa comporta na parte referente ao antigo escravo cubano Esteban Montejo uma série de especificidades que superam o mero testemunho pessoal sobre a sua história individual de vida e as suas memórias a propósito de uma sequência de épocas da história de Cuba para abalançar-se à construção do protagonista como um menino-prodígio que, com apenas sete meses de idade, aprende a falar como se fosse um gramático e, por isso, é contactado, ainda criança, pelo Rei de Portugal, também um infante, o qual fora previamente...
É impressionante, minha gente, como o poder e o dinheiro interferem no comportamento de certos políticos e dirigentes intermediários e no de certas pessoas, transformando-as em seres frios para não dizer gelados, sem sentimentos e emoção que ficam como que “dependentes” do poder, já não conseguem mais viver sem estar pendurado no poder e essas mesmas pessoas lutam a qualquer custo para manterem-se em qualquer cargo. Será serem seres humanos (?). E essas pessoas por serem infelizes apetecem fazer com que os outros também o sejam: começam a perseguir, usam de autoritarismo,...
Doze razões me moveram e levaram-me a estas conclusões.
Palavras de Odair Varela, candidato ao cargo de Reitor da Universidade de Cabo Verde, Licenciado e Mestrado nas áreas das Relações Internacionais & Ciência Política e Sociologia, pela Universidade de Coimbra, pós-doutorado em Ciência Política na Université du Quebec à Montreal (Canadá). Confira neste exclusivo ao Santiago Magazine
De escrava contratada a "Rainha di Batuku". Esta é uma intoxicante odisseia sobre a vida e o legado triunfante de uma das relíquias da nossa identidade cultural, Nha Minininha.
A Cidade da Praia esteve durante 12 (doze) anos a ser governada por uma equipa cujo foco não passou dum modelo de competição interna onde o objetivo deixou de ser a Praia como todo, e passou a ser uma Praia para alguns e estratificada onde o poder brilhava no asfalto e a pobreza era empurrada a repousar no seio daqueles que nunca tiveram um padrinho de “vestes verdes”. FRANCISCO CARVALHO propôs-se unificar uma PRAIA PARA TODOS o que, desde logo significa auscultar e implementar políticas integradas que confiram outra uniformidade á Capital, com estruturas e instrumentos que se...